segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

ENLACE
Acrílico sobre tela
50x50 cm

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

ALMA GÉMEA
Acrílico sobre tela
2x45x90 cm

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Acrílico sobre tela
50x70 cm

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Uma homenagem a Monet`
Óleo sobre tela
40x50 cm

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

AMOR IMPERFEITO
Acrílico sobre tela

100x2x30 cm

terça-feira, 17 de junho de 2008

EXPRESSÕES
Acrílico sobre tela
Acrílico sobre tela

segunda-feira, 16 de junho de 2008

" Mulher Grávida "
Aquela beleza,
aquela que fica para além dos olhos,
que independe de formas,
está em teu corpo.

Durante nove meses
silenciosamente
Deus trabalha
em tuas entranhas

Durante nove meses,
- laboratório de Deus -
és um milagre acontecendo
em todas as suas fases.

Aquela beleza,
aquela que fica para além dos olhos,
que as mãos não modelam,
que os homens não sabem,
que as crianças não percebem,
está em teu corpo.
(Não a beleza externada flor,
mas, a recôndita,
da raiz;
não a beleza do adjetivo,
mas a beleza do verbo.
No começo, era o Verbo.)

Até que, de repente,
Deus se revela em ti como um novo dia!

Então
não és apenas mulher,
és símbolo, universo,estrela...

E ao ver-te,
(e ao vê-la)
te sigo como o pastor
na direção da alvorada,
me curvo como o lavrador
sobre a terra já semeada,
me ajoelho como o crente
ante a imagem venerada,
me comovo como o Poeta
ao olhar doce da amada.

Prosterno-me
ante a mais simples e inédita
de todas as belezas
(que importa se infinitas vezes repetida?)
- e, humilde e ignorante,
( a alma por um mistério inefável, possuída,)
feito rei e pastor
me maravilho,
ouvindo a Vida cantar
no choro de teu filho!

( Poema de JG de Araujo Jorge extraído do livro"Os Mais Belos Poemas Que O Amor Inspirou"Vol. III - 1a edição 1965 )

quarta-feira, 21 de maio de 2008

ESPERANÇA
Acrílico sobre tela, 40x50cm

terça-feira, 29 de abril de 2008

Acrílico sobre tela, 100x100 cm

terça-feira, 8 de abril de 2008

O pensador


O sangue que te segue nas veias Esse teu olhar perdido
A recordação que se acumula nessa tua caixinha na imensidão da vida
Que pula e pulsa na imensidão de um
De pensamentos pensamento
De ideias de tão conhecido que és
Deixam-te imóvel
A olhar para o vazio
Como se o mundo parasse
O coração deixa-se de bater.
Distante no tempo
Distante no pensamento
Chamam-te o pensador
E encontram-te
Na imensidão das ideias
Na imensidão das agonias
á procura de resposta
á procura de soluções
essa tua imagem estática

quinta-feira, 3 de abril de 2008

quinta-feira, 27 de março de 2008

http://br.youtube.com/watch?v=OwfbTVzN-fc&feature=related

Suavidade
Pousa a tua cabeça dolorida
Tão cheia de quimeras, de ideal,
Sobre o regaço brando e maternal
Da tua doce Irmã compadecida.
Hás-de contar-me nessa voz tão qurida
A tua dor que julgas sem igual,
E eu, pra te consolar,
direi o mal Que à minha alma
profunda fez a Vida.
E hás-de adormecer nos meus joelhos...
E os meus dedos enrugados, velhos,
Hão-de fazer-se leves e suaves...
Hão-de pousar-se num fervor de crente,
Rosas brancas tombando docemente,
Sobre o teu rosto, como penas de aves...
"Florbela Espanca"

O GRITO DA REVOLTA
O primeiro abstracto feito em acrilico, tirem o seu significado. comentem o que parece?

SILÊNCIO!...
No fadário que é meu,
neste penar, Noite alta, noite escura, noite morta,
Sou o vento que geme e quer entrar,
Sou o vento que vai bater-te à porta...
Vivo longe de ti, mas que me importa?
Se eu já não vivo em mim!
Ando a vaguear Em roda à tua casa,
a procurar Beber-te a voz, apaixonada, absorta!
Estou junto de ti, e não me vês...
Quantas vezes no livro que tu lês
Meu olhar se pousou e se perdeu!
Trago-te como um filho nos meus braços!
E na tua casa... Escuta!...
Uns leves passos... Silêncio, meu Amor!...
Abre! Sou eu!...
"Florbela Espanca"



Pedras soltas de história
Carregadas de dor e paixão
Perdidas no esquecimento da memória
Soterradas por anos de solidão.
Relatos intermináveis de batalhas
De sangue pela pátria derramado.
Conquista de mares… velhas muralhas.
Homens que nos deram um passado.
Alfarrábios que nos contam lendas
De gloriosos e valentes guerreiros
Com honras de mortais contendas
Proclamando liberdade aos prisioneiros.
Chamas de um fogo apagado
Pelo desleixo de futuros tardios,
Avivadas por heróis desejados
Que aquecem o passado em dias frios.
A revolta que supera o medo,
O brandir dessas armas toscas
Que se ouve ao longe… morre cedo.
Testamento de palavras ocas.
O presente e decrépito discurso
Daqueles que se dizem sucessores,
Que destroem todo um percurso,
Que fazem de nós opressores.
O engano e a mentira que juntos cavalgam,
Seus corcéis loucamente Dantescos,
No arfar poluído em que governam
Impérios outrora gigantescos.
Este castelo que agora me acolhe
Que me fala baixinho no silêncio da Lua,
De todos os mortos que ela escolhe
De cada querela que tem como sua.
As árvores que o rodeiam alinhadas
São como hordas que se erguem
À voz de comando chamadas,
Prontas a morrer por quem defendem.
Sujeitam-se ao sacrifício final
Às honrarias inerentes
De um último golpe brutal
Decretado por homens dementes.
Descerra-se um nevoeiro intenso
Que esconde fantasmas e temores,
O calor da guerra que é imenso,
A vida em todos os seus horrores.
Recosto-me neste eterno paraíso
Onde ouço o falar de aves canoras
Que palram em tons de aviso,
Sobre o fim… que está por horas.
Vivem-se generosos minutos
Que cantam logros mundanos,
A antiga alegria dos putos,
O leve passar dos anos.
Alegra-se o incauto que não crê,
O louco infeliz que não sente,
O cego que sabe, mas não vê,
Todo o Homem que a si mente


"Fernando Jorge Matias Saiote"


Este é especial- está em exposição no meu escritório (7ª obra- tb a óleo)






2ª tela a espátula


1ª tela a espátula (ainda a óleo)


A 1ª encomenda...(5ª obra - esta a óleo)


1ª tela a óleo

quarta-feira, 26 de março de 2008



e aí vem o terceiro (em pastel)


O segundo feito...(em pastel)

A Primeira Obra, o primeiro feito....(em pastel)






sábado, 23 de fevereiro de 2008


sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

http://br.youtube.com/watch?v=gEgXDhiayz4

Vão cá estar novamente no dia 11 de Julho em Oeiras - VALE A PENA IR VER
Musica do Festival da Canção Junior

As últimas luzes vão-se apagando
A noite parece dormir
Há momentos que vão ficando
Outros apenas me fazem partir
Entre ruas desconhecidas
Procuro a lua no céu
As noites que vivemos
Tu e eu
Será que tudo acabou
Eu só queria ser feliz
E poder te abraçar
Nas noites de Paris
Leva-me contigo
Só esta noite amor
Por que amanhã não sei se estou
Aqui
Para te ver dançar
Entre o calor da noite
O brilho e o luar
Será que tudo acabou
Eu só queria ser feliz

O mistério de um olhar, uma paixão que nos une e nos fascina, a beleza rara de uma criatura rara e unica!!!!!!

As obras vão continuando a nascer através da mão de uma artista escondida, que não deseja ser descoberta mas que eu descobri.
Que noite linda
Esta banhada pelo luar
Vejo ao longe a coruja a passar
Revelando segredos
Da escuridão e sabedoria
Que noite linda
Onde o mocho pia
De olhos reluzentes
De olhos atentos
Tentado ensinar
A beleza desta solidão
Emaranhada na escuridão
Percorro a noite sozinha
Á procura da beleza de ser livre
No firmamento nocturno
Onde não há limite
Onde não nos chega a razão

Uma Bela Viagem


As paisagens mostram uma natureza deslumbrante criada do nada e que por muitas vezes se queira aperfeiçoar não conseguiremos lá chegar.