Viva! Não sou crítico de arte e não me quero "aventurar" agora; tenho apenas estes dois que a terra há-de comer - como dizia a minha avó -e vejo o que quero e a minha matriz deixa. A minha mãe partiu quando eu tinha 11 meses. Todos nós "vemos" o que a nossa alma alumia. As melhores saudações, João de Sousa Teixeira
3 comentários:
Medonho! Quadro medonho! Já achava medonho sem as pingas de sangue, agora ainda ficou pior!
Medo Noa Antónia!
Tu e a tua mania de causar pesadelos!
Viva!
Não sou crítico de arte e não me quero "aventurar" agora; tenho apenas estes dois que a terra há-de comer - como dizia a minha avó -e vejo o que quero e a minha matriz deixa. A minha mãe partiu quando eu tinha 11 meses. Todos nós "vemos" o que a nossa alma alumia.
As melhores saudações,
João de Sousa Teixeira
Una bella obra ,el amor de una madre donde sus manos son grandes reflejos del amor a su hijo y protección.Gracias por compartir.Con cariño Vicky
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